em homenagem à minha querida amiga Rilza, companheira de longas jornadas, abro aqui espaço para textos de Mário Quintana. Dá um prazer e ao mesmo tempo uma dor de corno, pois ele escreveu coisas que a gente gostaria de ter escrito. E para não tomar muito espaço, cada dia colocarei alguma coisa. Assim, rapidinho, amigos e leitores poderão "pensar' no que está escrito.
"Três amores...
Quem me deu
Tão estranha sorte assim?
Três amores, tenho-os eu
E nenhum me tem a mim!"
"Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho."
O homem tem estilo.
Amanhã tem mais.
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