QUE BOM TER VOCÊ AQUI

Quem escreve, raramente escreve somente para si próprio.
Assim, espero que você leia, goste, curta, comente, opine.
E tem de tudo: de receitas a lamentos; de músicas à frases: de textos longos a objetivos.
Que bom ter você aqui....

domingo, 23 de junho de 2013

SÓ CAROLINA NÃO VIU.......

Deixando de lado os baderneiros, arruaceiros, manos e pessoas que preferem depredar do que protestar, acredito que o país deu um passo importante, à frente. Mesmo com porradas atrás do Palácio Iguaçu em pessoas que nada tinham a ver com as passeatas.
Embora alguns ainda defendam o modelo atual que são teorias de 10 anos ainda defendidas a todo o custo, me parece que a realidade, abrindo-se a janela, é outra.
O modelo apregoado por Lula quando venceu a primeira eleição, era um. Hoje, é outro. Não se sabe se Dilma inverteu as bolas ou se o PT  mexeu onde não devia. Mas o que acontece "na história deste país", é fato e precisa ser analisado.
Aos que ainda defendem Dilma e sua turma, recomendo um momento de reflexão. O mando do PT e sua turma está chegando ao fim. E com tristeza, claro.
A sociedade, composta por quem sempre a compôs, exige mudanças e fim a uma série de desmandos e corrupções generalizadas. Aos que defendem Dilma e sua turma, recomendo cautela.
Difícil não concordar com as roubalheiras praticadas e os julgamentos acumulados. Difícil reconhecer que o PMDB seja um partido aliado na íntegra, pois alguns de seus membros discordam da política atual. Difícil perceber que Dilma ainda seja a rainha da cocada preta, quando a cocada talhou e está passada.
O que se nota, ao menos na minha pequena visão, é uma manifestação social não orquestrada e nem orientada por político nenhum. Defender o atual processo de mando político, não cabe. Analisar os erros cometidos, seria melhor e fazer o mea culpa tão esperado.
Criticar o que passou, não cabe também.
A realidade atual exige uma nova análise. Ou entra gente séria para comandar sem roubar, ou a coisa vai pro brejo, como parece.
A invasão do Palácio do Planalto é uma questão de tempo, como a queda da Bastilha era inimaginável  e o Titanic era inafundável.
Cuidado.
Defendamos ideias e ideais, mas  não um sistema contaminado pela corrupção e pela falta de credibilidade.
Ir às ruas é uma forma de protesto. E grande.
Criticar quem apoia este movimento, é uma tranquilidade para quem vê que está perdendo o poder.
Das duas uma: ou a manifestação atinge seu objetivo, que é a mudança de postura e compostura, ou a gente vai ver mais depredações, algumas orquestradas pelos chefes da guerrilha de ontem.
O país atravessa um momento delicado, onde críticas de quem defende o poder estão perdendo a força e a dona Diuuuma, mais uma vez, corre para o colo do seu criador, que também está perdido com tamanha reviravolta.
Depois de 10  anos, alguém abriu a janela e cantou a música do Chico:"eu bem que avisei a ela, o tempo passou na janela e só Carolina não viu".
Assistamos, pois, o quem vem por aí.
Da janela, ou da rua mesmo.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

UMA NOVA REALIDADE.

E agora, José?, diz a música antiga de Paulo Diniz. E cabe perfeitamente para os dias de hoje, dirigida ao poder e aos políticos, aos "conhecedores" da nação e aos atuantes deputados e senadores que agora estão se vendo no "pacal" de bico. A quantidade de pessoas que caminha pelas ruas só aumenta, o que faz com que todos os políticos e analistas cocem a cabeça, se bem que todos sabem o grau de insatisfação da população brasileira. Não a população portadora do cartão Bolsa Família, mas sim a maioria da classe média, esquecida durante 10 anos e achatada em seu poder de compra e sobrevivência. Se todos se surpreendem com a reação popular, tirando as selvagerias praticadas por grupos infiltrados( e encomendados), estamos na reta de um desfecho ainda maior. Me parece que este movimento não para tão cedo, brigando pela passagem de ônibus. Vem mais por aí. E tudo isto, para a surpresa de muitos, durante a tal da Copa, também motivo de reclamações e indignações por parte de público.
No mesmo programa de Tv, vimos pessoas abandonadas em corredores de hospitais, mães ganhando filhos em bancos de Pronto Socorro, mas vimos também os milhões investidos em estádios, construtoras, empreiteiras, consórcios. Choca, choca tanto que as pessoas resolveram discordar do mundo das maravilhas da Dilmalice e seus amigos. Se por um lado o governo contribui com x milhões para o estádio  A ou B, por outro lado o governo não destina recursos para a saúde como deveria. Até então, ninguém reclamava publicamente. Mas a coisa foi se somando a outros pontos de indignação e agora, deu no que está dando: protestos, indignação, aversão a partidos políticos, embora a manifestação seja política, mas apartidária.
E anotem: é mais forte que a manifestação do Collor, tempos atrás.
O faz de conta instalado no país está chegando ao fim e muitos já perceberam que as eleições do ano que vem serão mais difíceis do que se imaginava. Já não basta mais frango congelado de presente e cartões que valem de tudo. Chegou a hora de arregaçar as mangas e mostrar seriedade, acompanhada de trabalho e execução, de fato. Será muito difícil para Dilma e sua turma alterar o andar do movimento, visto que o governo central é o foco da manifestação, começando pelos municipais, passando pelos estaduais e chegando ao federal. Nos jornais de hoje, a FIFA recomendou que seus funcionários não saiam de uniformes pelas ruas para não serem agredidos. Certo exagero, penso eu, mas providencial. Na hora da dúvida, melhor não abusar. O povo tem pavio curto e nestes dias, o pavio acabou. Qualquer grito mais alto, pronto: todos correm e se manifestam, envolvendo os arruaceiros que estão aproveitando para trocar eletrodomésticos velhos por novos roubados.
Fora a depredação do patrimônio, que mal ou bem, é do povo e requer investimentos.
Ao invés de atacar patrimônio, ataquemos ideias e palavras, atitudes e decisões.
Eu, particularmente, não imaginava um dia ver nosso país passar por isso, embora todos digam que um povo só cresce na revolução.
E a nossa está chegando. Sem Golbery e Figueiredo, sem Newton Cruz e Doi Codi.
Acredito que chegaremos a uma nova situação social, mas ainda acho que isto vai mais longe.
Manifestações de milhões de pessoas, podem mover montanhas, mesmo que femininas e intocáveis.
Ao menos, esperamos.
E torcemos pela boa convivência entre seres humanos, que depois de muitos anos, falam a mesma língua.
Pode ser o político que for, com ou sem experiência, mas que todos estão mais cuidadosos, até em seus passeios, isto estão.
E é bom que fiquem antenados.
A pedra chega e ninguém viu quem lançou.
Mas já está lançada.
Cuidem de suas cabeças. E preparem-se para uma nova realidade.

Mais verdadeira, creio.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

A VAIA

Desde criança a gente aprende que a vaia é uma manifestação das pessoas quando não gostam de uma situação ou de alguém. E de tempos em tempos, assistimos a algumas vaias por aí, procedentes ou não, mas sempre trazendo dentro de si a manifestação do ser humano. Quando não se pode falar, vaia-se. Em conjunto, na maioria das vezes, é melhor. Não só pelo som, que fica mais alto, mas pelo conjunto, o que retrata uma insatisfação geral. e a palavra está aí: insatisfação. A presidenta Dilma, como gosta de ser chamada, não esperava tamanha vaia na abertura da Copa das Confederações, a abençoada Copa que pode ter garantido recursos de campanha futura. A vaia veio da plateia, manifestando a insatisfação com a comandante de um país que vinha bem, até que..........e o pior: repercutiu no mundo todo, pois a transmissão não era somente para nosso país.
E o que mais preocupa: vaias seguidas de manifestações em protesto a isto e aquilo, não é bom sinal para o país, que precisa de ajuda internacional, mas precisa garantir a estabilidade.
O que aparece no horizonte, é a pergunta: o que vem por aí?
Passeatas, protestos e manifestações públicas sempre deram margem a interpretações variadas, mas uma delas é bem clara: o povo quer falar, o povo quer manifestar, o povo quer divergir.
E quando o povo, com ou sem caras pintadas vai para a rua, é um sinal de alguma coisa pode acontecer, tanto de bom, quanto de ruim.
A vaia serve para corrigir rumos, para corrigir posturas, para levar a uma análise.
Tomara que assim seja com nossa Presidenta e com sua equipe. Ninguém é intocável que nunca passe por isso.
Se vaias apareceram, motivos houveram.
Que sejam bem analisados, pois.
E que se evitem novas vaias no futuro.
Se der tempo, claro.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

ENSINO

Leio nos jornais que um vereador quer proibir o uso de celulares dentro das escolas municipais. Diz uma diretora que já é proibido o uso de equipamentos alheios ao meio. E fico pensando como a coisa mudou. Mudou demais. Claro que em consequência da evolução do mundo, mas estas mudanças precisam ser melhor analisadas antes de adotadas. Usar celular na sala de aula pode ser positivo para gravar uma aula, fotografar um desenho, pesquisar no Google alguma informação útil. Mas para enviar torpedos, acessar redes sociais, daí acho que a proibição procede.
Se pararmos para pensar, nós - que hoje temos perto dos 50 - aprendemos tudo na porrada. Muitos de nós utilizavam a Barsa para pesquisas e a Larousse para fazer trabalhos. Eram enciclopédias tão obrigatórias quanto o Autorama da Estrela em nossas casas. Pesquisas eram feitas, decorebas eram aplicadas e muitos dos conhecimentos que temos nos dias de hoje, são fruto do hábito de estudar, um hábito que está se extinguindo a cada ano. Tínhamos provas dissertativas e orais, exigindo de nosso conhecimento uma memorização maior do que o normal, pois a média era 8,0 e nada nos auxiliava com pistolões e coisas do tipo. Ou estudava e passava, ou reprovava sem a menor cerimônia.
E hoje? Será que alunos perto dos 16 anos sabem quem eram os visigodos? Será que eles tem ideia da mórula, da blástula e de outras coisas? Como sempre digo, logarítmo pra quê? E se enumerarmos aqui as atividades de sala de aula que tínhamos, veremos que alguns conteúdos mudaram.
Enciclopédias tomam pó em residências de antes, pois o acesso ao Google é muito mais rápido e moderno. A história do antigo Egito você lê em dois minutos, sem precisar abrir volumes e pesquisar quem era Tutancamon e seus amigos. A própria história do Brasil, que me parece era mais rica, hoje se concentra em informações objetivas e resumidas, permitindo ao aluno noções de conhecimento e não aprendizado total. Se todos soubessem quem era Dom Pedro II, de fato, saberiam que o Brasil deve muito a ele e suas realizações.
Usar o celular na sala de aula não é o ponto da questão. Aplicar uma boa aula, melhorar conteúdo, capacitar professores e gerar interesse nos alunos, me parece mais importante e necessário.
Provocar a busca do conhecimento para a garotada depois dos 11 anos, é um desafio. E manter tablets e smartphones por perto, é a realidade. Tem alunos que acham que a Princesa Isabel era da cor negra, por isso libertou os escravos. Pode? Pode.
Ao invés de combater o celular, vamos manter o foco onde deve ser mantido: a qualidade do ensino no país da dona Dilma.
Se até livros vem com erros de informações, imagina o que nos espera dentro de 15 anos.??
Torçamos para que a qualidade melhore e os professores, estes heróis de salas de aula, se renovem, se reciclem e passem a receber um salário mais justo para com a função que exercem.
Tomemos por exemplo o Japão, onde o imperador somente se curva para um professor.
Aqui, mal e mal o político cumprimenta um mestre ou um doutor.
E a geração dos smartphones vem vindo.
Que Deus nos ajude.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

DIA DOS NAMORADOS

12 de Junho, dia dos namorados. Uma data comercial, mas que envolve sentimento. Um sentimento que nasce do nada, da hora do recreio, da fila do ônibus, do convívio no escritório, da turma da esquina, enfim, conhece-se a eleita, aprecia-se e nasce uma liga. Luta-se um pouco(antigamente) e começa o namoro. Um namoro normal, namorico apenas, mas que vai crescendo, mexendo com o interior do peito, criando aquela sensação do gostar. De repente a sensação aumenta, o beijo adquire um novo valor, o abraço gera carinho, a presença torna-se mais obrigatória. E era para ser um namorico. E vai virando um gostar, que passa a ser paixão e que poderá ser amor. Mãos dadas, lanche aqui e alí, papos ao telefone de duas horas (de onde vem tanto assunto?), relações que unem duas pessoas em torno de um sentimento. E o namoro decola, fica mais sério, conhecimentos de ambos os lados, descobertas a dois, segredos, momentos vividos com intensa paixão, daquelas de acordar no meio da noite e lembrar da pessoa, já amada.
E um lindo dia, do nada, acaba. Um mês de baixa, silêncio, músicas para relembrar, bilhetes, mensagens, sofrimento. Cadê o tal do amor que existia? Passa mais um tempo, a dor vai diminuindo, o amor não era tão forte assim e a vida segue. Intrigas, palavras jogadas ao vento, frases soltas que magoam. Mas tudo passa. Até chegar o próximo amor, a próxima paixão, o próximo momento de envolvimento. Assim a gente cresce. Com dores e amores. Alguns marcam mais do que outros, deixam cicatrizes, lembranças, imagens, palavras, cartas, emails, sensações que se repetirão, com certeza, mas que serão vividas de forma diferente. É sempre assim: vive-se um romance de cada vez, de cada maneira, sempre diferente da outra. Porque as pessoas são diferentes, são feitas de material sentimental que não se igualam. Um amor de namoro não é igual ao amor da fase adulta, assim como o sentimento que nasce lá aos 15 anos, pode durar até os 50. Depende da forma como se trata o sentimento. Se alimentado for, ele cresce, fortalece, perdura. Se mal tratado for, ele acaba, passa, fica na lembrança de momentos que serão esquecidos com o tempo. Ou não.
Namorados são pessoas que se descobrem, se doam, se amam e compartilham felicidades, mágoas, tristezas e alegrias. Dois fazem um, em alguns casos.
A relação mudou muito de 1970 para os dias de hoje. O que antes era uma conquista, hoje ficou diferente, apresentando a conquista mais objetiva, mais direta, menos romântica. Se bem que ainda existe o romantismo e as floriculturas são prova disto.
O que importa, é que nesta data aconteça um beijo molhado, um abraço apertado, um silêncio a dois. Não precisa falar nada, apenas demonstrar. O amor torna-se mais verdadeiro com demonstrações. E torna-se mais perigoso com tantas palavras fora de hora.
Curtam, abracem, beijem, vivam, se doem, se entreguem, participem da vida da pessoa amada. Cafunés não são proibidos. E pudins de leite condensado também não.
Mas antes de tudo, demonstrem que amam.
O maior segredo da vida a dois é a manifestação do amor.
Mesmo que se perceba depois que a outra pessoa partiu, mas será percebido um dia.
E neste dia, uma provável volta será fortalecida pelo amadurecimento.
E quem sabe, dará certo.
Tentem, mas amem sempre.
Parabéns aos namorados de hoje e de sempre.
Que prevaleça o amor, antes de qualquer outra coisa.
Esqueçam saldos bancários, esqueçam aparências, esqueçam comportamentos padronizados.
Vivam a dois o que o mundo busca diariamente: amor.
Assim pode durar apenas 6 meses, mas serão inesquecíveis.
E se durar mais de 20 anos, ensine para os outros.
Tem muita gente querendo ser amada por aí.
Felicidades a todos.
Principalmente aos que amam.
Feliz 12 de Junho.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

APAGA

A entrevista da médica do Evangélico, ontem no Fantástico e hoje no jornal do almoço, demonstra uma certa tranquilidade que assusta, ou uma frieza que preocupa. Não se sabe se por orientação do advogado ou por decisão própria, mas a doutora saiu-se como se estivesse dando uma entrevista de procedimentos médicos normais, apesar dos desmentidos de outros entrevistados que contrariaram as opiniões dela. Até a promotora é total e frontalmente contra às afirmações da doutora.
Choca, antes de tudo.
Mas a justiça irá analisar e apreciar os autos, testemunhas serão ouvidas, debates acalorados nos guardam e o final, só Deus sabe....aguardemos, pois.
Ao mesmo tempo, dois pivetes entram numa pizzaria em um bairro de São Paulo, fazem clientes de reféns, o dono é obrigado a abrir a porta e leva um tiro no peito, quando já havia entregue a carteira com o dinheiro. Não satisfeito, o bandido também atira em mais duas pessoas, matando uma e ferindo a outra.
Câmeras filmara, creio que a polícia prende logo e vem a pergunta de sempre: pra que prender? Gente desta espécie só tem uma solução. Apaga e pronto.
Menos um aqui e menos um lá, a coisa melhora e quem sabe a gente possa sair à noite com a família para comer uma pizza.
E com o que vem por aí, como jornada da juventude e copas disto e daquilo, preparem-se: vai morrer muita gente em função da violência. A polícia, seja de qual estado for, não dará conta. É muito arma circulando por aí e muito desmiolado e drogado assaltando quem quer que seja.
Rezemos todos os dias, mas que alguém poderia começar a apagar este tipo de gente, poderia.
Ao menos, é que acho como solução mais imediata para o momento.
A lei anda muito atarefada e a demora beneficia o criminoso.
Além do mais, não tem cadeia pra todo o mundo, donde, apagar alguns seria até uma atitude providencial.
 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

TÁ DIFÍCIL

Tá difícil encarar este dia a dia cheio de novidades e surpresas. Ao sentar no sofá e ver um pedacinho do Fantástico, o que vejo é outro caso de aposentadoria de funcionário público, que ainda por cima, é presidente de uma câmara de vereadores. O cara recebe 26 mil de aposentadoria e disse que abriu mão do salário da câmara. Pode? Alguém crê? E ainda por cima é médico da prefeitura do município com salário de cinco mil e poucos reais. Do outro lado, uma senhora que tenta se aposentar há 11 anos, por invalidez, não consegue e a nova avaliação diz que ela está "apta" para trabalhar.
De fato, vivemos em mundos diferentes, nós normais e pessoas que trabalham e eles, que se locupletam no serviço público. Ainda por cima, temos que ouvir que nem sempre o que é etico é justo. Viva com um barulho destes.......
Centenas de milhares de brasileiros enfrentam diariamente problemas de saúde, hospitais, clínicas, postinhos, fora os estupros em hospitais particulares e públicos. Vê-se uma festa para inaugurar um estádio aqui e alí e a fila da saúde só aumenta. Até médicos de fora estão pensando em trazer......e os daqui protestam. Protestam mas não vão para o Maranhão, que contratava médicos pos 36 mil mensais, por 6hs diárias de trabalho. Cada um, cada um......
E a Delta, recebeu 80 milhões de reais para construir um terminal de passageiros e só fez a fundação, cobrando somente o triplo do valor das coisas, auditadas pelo TCU(da União!!).....desistiu e agora quer retomar a obra.
Tá difícil......isto tudo, fora o que agente nem sonha e que existe.....diariamente alguém está ganhando um extra de empreiteiras e de comissões. Diariamente tem políticos se embrenhando mato adentro para defender interesses de terceiros, não do povo.
Tá difícil.
Mas isto começou em 1808 e não parou mais.
Será que um dia termina?