QUE BOM TER VOCÊ AQUI

Quem escreve, raramente escreve somente para si próprio.
Assim, espero que você leia, goste, curta, comente, opine.
E tem de tudo: de receitas a lamentos; de músicas à frases: de textos longos a objetivos.
Que bom ter você aqui....

terça-feira, 30 de abril de 2013

MINHA NETA

Minha querida neta Sophia: até você nascer, eu não tinha medo de morrer. Aliás, não tenho. O que tenho hoje, é uma enorme vontad de morrer lá, bem mais tarde, pois curtir este olhar, será uma das maiores benesses que a vida há de me dar. Imaginar onde está seu pensamento, apesar dos sete meses de vida, é um desafio diário para mim. Ainda mais longe, vendo você por email e por filmes, sabendo de você pode telefone e mensagens. Mas tenha a certeza, querida neta, de que ainda vamos cruzar olhares e descobrir pensamentos de ambos os lados. Vô é um bicho curioso e neta, ainda mais. Então, o que nos aguarda são momentos de reflexão como este teu, que tua mãe captou com tanta felicidade. Olha tua carinha. Olha teu jeitinho. Presente, mas ausente.
E não vejo a hora de curtir tudo isto ao vivo. Por enquanto, não dá. Você vê, analisa e processa do teu jeito, que a gente não sabe bem como é que é.
Mas daqui a pouco, vamos nos olhar e ser cúmplices de olhares trocados e palavras não ditas.
Querida neta: que Deus te proteja sempre e que me dê mais forças e condições de participar do teu crescimento.
Uma imagem como esta faz ressuscitar todas as esperanças que andavam meio perdidas.
Você passa a ser a razão de uma luta nova e de conquistas no dia a dia que façam deste vô aqui, ter mais orgulho ainda de vencer em tua homenagem.
Beijo, neta linda.
Continue assim: olhando e pensando. A gente descobre melhor o mundo quando vê e pensa um pouco.
Que Deus te proteja.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

30 anos de Mueller

Nosso querido shopping Mueller completa 30 anos. E nestes 30 anos, dois anos eu passei lá dentro, de 84 a 86, trabalhando pela Provarejo Propaganda, que também atendia a Mesbla, aqui e em Londrina. E naquele bom ano de 1984 o Mueller ainda dava seus primeiros passos na conquista de um público incerto, não definido, que respondia timidamente aos apelos publicitários. Mas era um outro shopping. Um mix totalmente diferente do de hoje. No ano de 86 existia o Parati Supermercados, nosso amigo Ruy Senff. Ainda tinha a loja do Ivo Arthur, rechedada de novidades e vendia com exclusividade produtos Falcão, do jogador "italiano' da época. O mix era diferenciado, completo, mas sempre apresentava o "entra-e-sai" de lojistas, comum para um empreendimento daquele porte. Um Mueller composto de lojistas que ainda não haviam achado o perfil do público, com uma comunicação bem feita pela Exclam, mas dirigida a um público mais selecionado. E foi aí que a coisa mudou. Naquela época, Luis Alfredo Malucelli, nosso amigo Malu, do canal 12, me indicou para o Paulo Bittencourt, diretor da Provarejo Propaganda. Após uma entrevista as oito e meia da noite, fui contratado para assumir a gerência da agência. Novidades à vista, fui apresentado para a diretoria da Associação dos Lojistas, onde reencontrei amigos de tempos passados, como  Érico Mórbis, Ariberto Romano, Edson Santos, Rubens e Samuel Teig, um diretor da Mesbla e o Kleber, representante do empreendedor, Salomão Soifer.
Feitas as apresentações, a Provarejo apresentou a primeira campanha, já no mês de julho, chamada de Liquidificação Mueller, com o ator Marco Nanini no papel principal, onde ele colocava preços e cifrões dentro de um liquidificador e daí entrava o apelo da Liquidificação Mueller. Feitos os debates e a jusitficativa da criação, a estratégia de mídia gerou impacto, pois pela primeira vez, adicionava rádios mais populares e programas de grande penetração no chamado "povão". Uma semana depois, na véspera de 14 de julho daquele ano, o shopping foi modificado por dentro. Bandeirolas, papel picado no chão, bancas de papelão para ofertas, cartazes mais chamativos, toda a estratégia de um grande varejo para tentar fazer o publico entrar. Na época, a média diária não passava de 20 mil pessoas, isto em um sábado, dia de movimento.
E veio o anoitecer do dia 13 de julho. Inserçõe na Globo e no SBT, spots em rádios chamavam para a Liquidificação Mueller.
Amanhece o sábado. A partir das 09 hs, fila na Cândido de Abreu, fila na Mateus Leme, gente de todos os bairros esperando o Mueller abrir. Um frio daqueles, mas o povo chegando. E as 10hs, o Mueller abriu e se apresentou para a cidade, para o povo, para a periferia, para o bairro. Lojistas assustados testemunhavam a invasão positiva de consumidores. Lá pelo meio dia, o Coronel Lúcio, que era responsável pela segurança interna do Mueller, estava preocupado com tanta gente. No final do dia, 60 mil pessoas haviam passado pelo Mueller, lojistas sorrindo, mercadorias acabando, prateleiras vazias. Sucesso! A linguagem mais simples e a estratégia de varejo havia funcionado. E na semana seguinte foi um sucesso também. O Fornello cheio de gente, as lojas com movimento, o papel picado sendo varrido diariamente, a cada hora, bancas de ofertas com movimento, enfim, o Mueller passava a ser conhecido pela Dona Maria, do Boqueirão e pela madame, do Social. 
Dado este primeiro passo, para não perde o pique, promoções menores foram realizadas, como  Terça Tem, uma promoção de descontos válidos somente para as 3as.feiras, com bom resultado.
O Mueller começava sua caminhada de reconhecimento para com o público e o público de conhecimento para com o Mueller.
dem outubro, mês da Criança, resolvemos trazer o Pato Donaldo, original da Disney. Foi uma loucura, um tumulto geral, mas positivo. Mais de 80 mil pessoas se aglomeraram nos corredores, nas escadas, os estacionamentos lotados e mães segurando filhos, filhas, sobrinhos, até a chegada do Pato Donald. Chegou o pato, encantou a todos e 20 crianças se perderam das mães, mas como um shopping organizado, todas na sala de recreação da segurança esperando mães alucinadas em busca dos filhos, mas deu tudo certo. Outro sucesso.
Isto, sem contar com a campanha de dois anos do Shopping. Outro sucesso, com sorteio de carros e campanha forte em TV e rádios.
Muitas cenas pitorescas aconteceram nestes dois anos que passei lá dentro.
E um aprendizado sobre varejo, sensacional.
Além das amizades que duram até hoje, com lojistas, empreendedores e pessoas que ainda acreditam na força do varejo, de lojas  e centros de consumo que atendem a todos, no mesmo lugar.
E nosso querido shopping Mueller se estabeleceu, caiu no gosto dos curitibanos e gerou filhotes que vieram na cola, proporcionando a Curitiba, uma variedade de shoppings que atendem a todos os perfis de público.
Valeu a pena.
Estes 30 anos, se reunidos em um livro, dariam histórias engraçadas, corajosas e que serviriam de exemplo para quem vem por aí.
Sucesso Mueller.
Ele ainda é do coração dos curitibanos.
E continuará por muito tempo, venha o que vier.

Parabéns para nós e para o shopping Mueller.

terça-feira, 16 de abril de 2013

BESTIALIDADE

O que leva alguém, grupo ou cidadão, a praticar um atentado a bomba em um local cheio de gente? Ideologia? Política? Vingança? Seja o que for, é uma atitude inacreditável, sem princípios, assustadora. O medo pode ser gerado de outras formas, mas não com atitudes como estas, incluindo a de Boston. Pessoas no lazer, de repente, duas bombas explodem e provocam o tumulto, geram o medo, volta a apreensão em um país condenado a viver com medo. Sejam os reponsaveis quem forem, devem ser apanhados. Julgados e punidos. Nada justifica tal ato. A humanidade caminha para seu pior momento, de bestialidade. E por aqui não é diferente, com as notícias que temos de menores envolvidos no crime e atirando todos os dias em pessoas que regaem ou não. Simples assim: puxa o gatilho, mata, foge, vai preso e em um ano sai. Volta pras ruas. Com PHD em criminologia. Nossas leis são erradas e ninguém tem coragem de mexer. O ECA, Estatudo da criança e do adolescente, tem a benção de entidades. Daí para mexer, é um problema.
E a bestialidade continua solta nas ruas de nosso país.
Bombas pelo mundo, tiros por aqui, violência em vários cantos.
Olha a que ponto chegamos. Sai de casa de manhã, mas não sabe se retorna à noite.
Talvez nem tanto assim, mas a falta de segurança é um mal que nos acompanha.
Internet e satélite nos fazem participar das explosões, dos tiroteios, do rama de centenas de inocentes que são envolvidos por questões desconhecidas.
E o pior: tem um garoto coreano com a mão no míssil, o dedo no gatilho e a tensão só aumenta.
Tomara seja blefe. tomara seja piada.
E assim, torcemos para que os feridos se recuperem, os responsáveis sejam presos e a calma volte a reinar neste pedaço de chão onde já houve até Arca para transporte de bichos no passado e um cidadão que andava por aí dizendo "amai-vos uns aos outros".
Vamos torcer.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

QUE FEIO!!

De fato, em política tudo é possível. Até dar uma de Rolando Lero (aquele personagem da escolinha do Prof. Raimundo que só enrolava e dizia algumas asneiras) quando julga conveniente. A situação do atual prefeito de Curitiba, a quem respeito muito, começa a demonstrar duas coisas: ou falta de preparo para conduzir de fato a Prefeitura, ou atendimento a interesses de terceiros, querendo denegrir o que foi feito e preparando o terreno em criação e fatos para serem utilizados na próxima campanha. O que me ocorre é a falta de condições de agir, trabalhar, fazer, demonstrar atitudes que não se prendam ao que passou. Como dizia um antigo pescador de Paranaguá, "merdas cagadas não voltam ao cú". Então, nada melhor que partir da situação atual e encontrar soluções. Ao que me consta, pelas declarações dadas pelo antigo prefeito, a situação não era de todo tão ruim assim como se pinta, além de ser um momento político delicado, onde as forças de apoio ao atual prefeito, precisam criar fatos para terem argumentos. Os partirdos envolvidos no apoio não têm muito o que comentar, falar, mostrar, a não ser os Vales isto e aquilo que estão agradando mais da metade a população brasileira.
Gustavo Fruet sempre foi uma pessoa coerente e deu provas disto. Não combina com seu curriculum as atuações agora apresentadas.
Mas, em política tudo é possível.
E analisando passo a passo, Luciano Ducci fez um bom trabalho na cidade de Curitiba. Embora algumas obras ainda não tenham sido entregues ou concluídas, as que foram feitas mostram utilidade, além de beleza para a plástica da cidade.
Quanto aos valores, empenhos, pagamento e não pagamentos, me parece que deveriam ser assuntos internos da Prefeitura no dia a dia.
Dizer que nada acontece por culpa do outro é fácil.
Difícil será fazer acontecer independente do outro.
Mas ainda dá tempo.
Seu Maurício, fosse vivo, com certeza chamaria a atenção do filho para com seu comportamento. Que feio, Prefeito. Muda isso aí.
E nós, moradores da cidade sorriso que viou ecológica e que virou modelo, acompanhamos entristecidos estas cenas todas.
Ao mesmo tempo, não devemos esquecer que a arrecadação da prefeitura é muito interessante. E não se trata de pagar contas em três anos, mas sim de adotar um sistema de gestão onde a cidade ande, caminhe com obras e atenda os milhares de anseios da população.
Milhares mesmo, porque em cada bairro existe um pedido.
Como dizia Chico Buarque, "em cada canto, uma dor."
Vamos torcer.

terça-feira, 9 de abril de 2013

RECORDAÇÕES..........

Coço a cabeça, olho para os lados, procuro e não encontro. Mexo em gavetas, abro agendas antigas, remexo em pastas empoeiradas e também não encontro. Deixo o computador de lado, pois nele não estão as coisas que procuro. Ele apenas não existia na época. Continuo a busca e nada encontro. Sento no sofá, acendo mais um cigarro(isto ainda vai acabar comigo), olho pela janela e o silêncio da madrugada me convida a pensar. A ideia fixa em procurar o que eu queria afasta qualquer pensamento, mas aos poucos, me rendo. E ao me render, encontro o que procurava. Sensações do ontem, coisas boas, momentos vividos, situações enfrentadas, coisas que se acumulam e se transformam em experiências de vida, ou mesmo, na própria vida.
Ainda criança, de calças curtas e bota da Dr Scholl, na calçada da rua Riachuelo via um monte de gente andando pra lá e pra cá, no vai e vem do dia normal da cidade. Aquilo me era estranho, mas depois comecei a fazer parte daquele movimento. mais tranquilo era às cinco e meia da manhã, quando entregava pão de bicicleta pela redondeza e depois me arrumava com o uniforme do Medianeira para ir para a escola, com o ônibus pontual que passava e nos apanhava. No colégio, dezenas de rostos que iam se modificando com o tempo, assim como o meu, amigos que vieram desde o pré-primário até aqueles dias ainda iniciais para todos. Saudades de um tempo onde éramos apenas alunos, crianças, filhos, amigos. A palavra preocupação não existia em nossos dicionários, embora já aparecesse para nossos pais. Foi uma época sadia, tranquila, severa na educação do dia a dia, fosse com as freiras, fosse com os pais. Os mais velhos eram respeitados acima de tudo, não da forma dos dias de hoje, mas com o tal do respeito mesmo. Sr e Sra era obrigatório......e ai de alguém que falasse em meio a uma conversa de adultos. Imagina se hoje isto existe.......nem em novela.
Aliás, as novelas poderiam tentar resgatar um pouco do bom comportamento, da boa educação, da boa forma de se viver em comunidade, nem que fosse para mostrar como era, pois para ensinar, elas ensinam o que não devem. mas, paciência, voltemos aos pensamentos.
Ir na Americana da Ébano Pereira era uma aventura, para comer um sanduíche ou ver novidades no mundo de brinquedos. Ou até mesmo para "afanar" soldadinhos do Forte apache....que coisa! Uma vez, ao chegar na panificadora e mostrar para minha mãe que havia "afanado" dois soldadinhos, ela me levou até a Americana e me fez devolver para o gerente. Que experiência.......serviu de lição.
Do tempo de guri, vôo para o tempo de jovem(na idade, pois me acho jovem até hoje, embora menos saliente). No temo de jovem, era uma novidade atrás da outra. Cada dia era uma descoberta. com amigos, com amigas que começavam a fazer parte da vida e do dia a dia. Companheiros daqueles tempos estão presentes até hoje, passados 50 anos de vida em comum. E nos damos bem, convivemos bem, nos gostamos muito bem e relembramos fatos, atos e coisas que aconteceram em nossas vidas.
Um momento de saudade, de recordações me acompanhou a noite toda, acendendo cigarros e ouvindo músicas dos tempos lembrados.
E o bom é saber que cada um de nós viveu tudo isto. Cada um da sua maneira, do seu jeito, em sua cidade, com seus amigos. E alguns, também mantém amigos até hoje, o que nos revela que estas amizades são sinceras e queridas.
Saudades da vida que tive. Bem mais tranquila do que a vida que tenho. Boa também, mas mais agitada.
Nos tempos de ontem, correria era para pegar o ônibus, ir embora do colégio quando tocava o sino ou entrar no campo de futebol antes do início da partida.
Hoje, correria é para trabalhar, correr, receber, pagar, pagar, pagar......e quase dá para pagar tudo, mas alguma coisa sempre fica pendurada.
Ainda hoje li na Folha de São Paulo que a jusitça brasileira admite penhora do único bem do devedor de causa trabalhista para empregado doméstico. Olha que barbaridade. Mas lei é lei e criada por quem nunca teve estes tipos de problemas. Afinal, juízes vivem bem e jamais terão causas trabalhistas. Ainda mais com empregados domésticos. E ainda mais, mais ainda, agora que eles têm lei própria e a turma dos advogados trabalhistas está pronta para começar a recolher açoes dentro de 6,7 meses. Imagina o que vem por aí.
Volto para minhas recordações e decido enumerar todas em uma folha. Não cabe. preciso de mais folhas. Daí, a cada dia, colocarei aqui algumas cenas vividas. Algumas com nomes, outras sem, para não comprometer amigos de outrora que sempre mantiveram escondidas algumas noitadas de suas vidas.
As minhas, apesar de noitadas, sempre foram bem claras.
Amanhã tem mais.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

A VIDA SEGUE

e lá vamos nós........
Um maluco piá de bosta assume a presidência da Coreia e já começa a ameaçar vizinhos e americanos. Gerando uma tensão inigualável e uma gastança fora de série para todos os envolvidos. Até o Japão toma medidas cautelares enquanto o piá de bosta brinca de tiro ao alvo, tendo como alvo central os americanos.
Outro doido, fora da casinha, assume a Comissão de Direitos Humanos e a cada dia mais protestos contra ele s fatos tornam-se públicos para destituir o cidadão do cargo. E ele diz em voz alta e bom tom, que não sai, de jeito nenhum.
A inflação, que dizem estar sendo combatida, voltou de vez e assola os lares brasileiros. Devido ao consumo que não cái, os empresários tacam aumentos pelo bel prazer de ganhar mais e mais e mais. E nós, pagando o que pedem os vendedores. O tomate, virou manchete nacional pelo custo. e a vida segue, com ou sem molhos de tomate em pizzarias indignadas, como uma de São Paulo que cortou o tomate de seus pratos. Imagine: uma pizzaria sem tomate.....
Dona Dilma, ao invés de governar, fica de olho nos possíveis candidatos à presidência, mesmo sabendo que nenhum deles tem chance, mas melhor conquistar do que brigar. E dá-lhe conquistas para o Eduardo Campos enquanto ele corre por aí angariando apoios para uma candidatura que só ele acha que é vencedora.
Por aqui, Beto Richa resolve agir e viaja pra lá e pra cá, cancela licitação suspeita de altos valores, prende delegados corruptos(só agora?), aparece em tudo que é canto do interior do Pr. E Dona Gleisi, do alto de sua simpatia e de seu sotaque paranaensE, faz campanha a olhos abertos com verba do PT.
Enquanto isto, um animal dirige um ônibus e cai de um viaduto porque brigava com um passageiro que pulou a roleta, segundo dizem. E mata 7 pessoas e fere mais algumas.
Em São Paulo, ciclistas são atropelados e a vida segue.
Garoto é morto por assaltante na frente do pai em função do roubo de uma motocicleta. E a vida segue.
Representante de vendas é assassinado ao lado do SHopping Mueller e a vida segue.
Mãe e filha são atropeladas no canal do expresso, vão para o hospital, mas atropeladas por um carro, que não deveria estar passando por alí.
E a vida segue.
Pessoas falam que não estão saindo mais à noite em função do medo da cidade e das coisas que acontecem na cidade a partir das 18 horas. E a vida segue.
Difícil viver onde a tranquilidade não é a norma.
Mas como eu digo: a vida segue.