É muita água.
Neste momento, onde e cincoenta da manhã de segunda-feira,
o que se vê é água pra todo o lado.
Eu brincava com a história do caiaque e do pé-de-pato para sair
às ruas de Curitiba, mas agora vejo que é isso mesmo.
Trabalhar a pé é muito interessante, mas não em um dia como hoje.
Sem falar na periferia, gente que não pode e está sofrendo as
consequências de tanta água.
E pra quê tudo isso?
A natureza está mandando recados?
Mande de outra forma.
Poupe quem não tem como se levantar depois de tanta chuva.
Sem falar, ainda, nos acidentes, que ocorrem a cada 5 esquinas.
O volume de água está sendo superior ao previsto para o mês todo.
Isto trará consequências, claro.
E dizem algumas pessoas que teremos chuvas até final de novembro.
Aí, é demais.
Mas tudo é possível.
O clima já deixou de ser clima tem muito tempo.
As previsões mais otimistas já mostram que não teremos nunca mais
as 4 estações do ano como elas eram.
Influência do homem na natureza?
Não entendo muito disto, mas sempre ouvi dizer que,
depois de Itaipu, o clima no Paraná se alterou.
Verdade ou não, o negócio é que é um saco enfrentar chuva.
Para tudo.
Dos afazeres ao trânsito "maravilhoso" que fica.
Dos motoristas que são obrigados a sair com seus carros, aos craques do voltante que andam a 70 por hora em dia de chuva. Sem falar naquela
senhorinha de 65 anos, que desde 200 não dirigia e vai com o carro ao supermercado, em função da chuva.
E já que não tem sinais de melhora, o negócio é recomprar a galocha de antigamente, um guarda-chuva que funcione e enfrentar a realidade
que nos assola.
Água. E muita água.
Quem sabe se Deus não está querendo que fiquemos mais em casa e
reflitamos em nossas vidas?
Aí não, aí já é demais.
Deixe que chova.
Não podemos fazer nada. E refletir no molhado é mais gostoso.
Apenas observar e ficar molhados mesmo que seja para ir alí na banquinha comprar cigarros.
Eita merda de tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário