Dia destes li Pablo Neruda, onde ele escreve:
"não chore porque acabou. Sorria porque aconteceu...."
Grande verdade.
E aí, lendo outros malucos que escreveram - e escrevem - sobre sentimento, me deparei com um texto de autor desconhecido que dizia mais ou menos, o seguinte:
" não posso entender como tua capacidade chega a este ponto.
Simplesmente acabou e ponto final.
Será pela tua origem, de raça fria e calculista?
Será pela tua revolta, ao agir como agiu?
Sei que eu fiquei caído na calçada, olhando para os lados para ver
o que que aconteceu.
E ainda hoje, chuto pedrinhas e pergunto: como é que pode?
Você, em breve e curto espaço de tempo, bateu o pó e já foi para outra.
Que capacidade de recuperação, a tua.
Mas ainda alimento a esperança de que lá no fundinho, ao menos um pouquinho, você tenha gostado de mim.
Mesmo que tenha chegado ao fim...."
O autor é desconhecido e o texto se prolonga mais uma lauda.
Mas em resumo, ele não entende como a mulher se recuperou rapidamente.
Ele diz, certa altura, que ela realmente tem um poder de recuperação admirável.
Vai ver, não gostava tanto dele, assim.
Por isso, chegou ao fim.
E ele comenta sobre comportamento, mas aí vamos longe.
Vou extrair mais algumas passagens e depois comento aqui.
Mas resumindo: tem gente que tem um poder enorme de recuperação.
Frieza, acima de tudo.
Gente firme, decidida, determinada.
E vive assim.
Sem saber o que quer dizer fim.
Vira a página, e pronto.
Por aqui, fica o tonto.
E ponto.
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