QUE BOM TER VOCÊ AQUI

Quem escreve, raramente escreve somente para si próprio.
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Que bom ter você aqui....

domingo, 11 de julho de 2010

2014

E terminou a Copa do Mundo.
Um mês de jogos, alegrias, tristezas, exemplos positivos, exemplos negativos, péssimas arbitragens, grandes cenas, mulheres bonitas, mulheres feias, torcida feliz, torcida triste, enfim, o que se esperava de uma Copa do Mundo organizada, aconteceu. A África do Sul merece os parabéns e que nos sirva de modelo. Em 2014 será aqui e até lá, muito vamos ler, ver, presenciar e testemunhar sobre a Copa do Mundo no Brasil.
Estádios serão transferidos, obras custarão o triplo do preço, dinheiro será desviado, políticos enfronhar-se-ão na parada, tudo o que não deve acontecer, acontecerá. Afinal, estamos no Brasil. E a índole de nosso povo não permite que alguma coisa de porte aconteça ordenadamente.
Com o final da copa, temos lições a memorizar.  A começar pela seriedade da Fifa, a coordenação implacável de horários, a rigidez no protocolo, os estádios plenamente em ordem para receber o mundo.
Aqui, provavelmente o jogo das 16 horas iniciará às 16:30, depois da Globo terminar o Vale a Pena Ver de Novo.
O jogo da noite, somente após a novela das oito, ou nove, porque isto não acaba.
Turistas venham com cartões de crédito e pouco dinheiro, pois o que tiverem nos bolsos, será levado.
Do aeroporto do Rio ao menor lugar a ser visitado, tudo será levado.
Ou na boa, ou na porrada.
Alguém discorda?
Lições como a educação do time da Holanda, cumprimentando os espanhóis após a partida. Aqui será que teremos este procedimento?
Lições de Dunga, que teimou num caminho e quebrou a cara.
Que nos sirva de exemplo negativo.
Enfim, terminou a copa e com ela a vida volta ao normal.
Agora é política pra lá e pra cá.
Agora é cuidar da vida, pois ela passa ligeirinho.
Agora, é torcer por um 2014 mais promissor, tanto no futebol quanto na vida de cada um de nós.
São apenas quatro anos, mas passa rápido.
Podem crer.
E um grande abraço para o Galvão Bueno, que, emocionado, encerrou sua carreira de narrador de copas. Ao menos é o que se comenta.
Com ele ou sem ele, a TV brasileira vira uma página com a copa e dá espaços para novos nomes e nova forma de apresentar programas, ainda mais os esportivos.
Mudanças são sempre bem vindas.
Que fiquem.
Que durem.
Que sejam positivas.

Torçamos, pois.

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