QUE BOM TER VOCÊ AQUI

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

bagunça

Não resta mais dúvidas que estamos vivendo o "cada um faz o que quer" e o "salve-se quem puder". Em todos os sentidos do nosso dia a dia, vemos manifestações cada vez mais individuais, onde o coletivo fica menosprezado e as normas de conduta em sociedade são esquecidas, ultrapassadas por conceitos mal formados de comportamento. Obviamente que neste 2012 muita coisa mudou para pior em termos de convivência e obedecimento às leis, normas e detalhes que regulam a vida em sociedade.
A começar pelo comportamento  da maioria das pessoas que anda sem paciência para lidar com idosos e com outras pessoas. Vemos cenas nas ruas e em estabelecimentos que retraram o nervoso do povo e a falta de educção acentuada, em muitos momentos.
Nosso trânsito, por exemplo, que era modelo e agradável, transformou nossa Curitiba num pandemônio nacional. Cada um dirige como quer, faz o que quer e que se dane a norma de rege o trânsito. Fiscalização somente ocorre para multar celulares, falta de talão de estacionamento eestacionar irregularmente o veículo. Orientação, nenhuma. Auxílio para melhorar o trânsito, somente em convocações feitas para algumas obras nas avenidas que cortam a cidade.
Aos domingos, cuidam dos ciclistas com uma cafra de mau humor que multam centenas de pessoas em pensamento e descarregam na 2a.feira, quando retornam para as ruas.
A utilidade prática desta SETRAN é uma piada, para não dizer uma fábrica de multas que enriquecem o caixa da Prefeitura, da Urbas e da própria Setran.
Após 18 horas, duvido que alguém encontre UM agende de trânsito nos cruzamentos que param a cidade e bloqueiam nossas vidas.
Pra quem vive aqui há muito tempo, irrita e dá nos nervos ver onde estamos chegando. Para quem veio de fora, normal. Ou quase.
A falta de educação dos motoristas é pública e quando se dá sinal com um pisca, desista. Curitibano não sabe pra que serve pisca, mas sabe pra que serve buzina. Eu sou daqui, aprendi a dirigir aqui e fico abismado com o que vejo diariamente na cidade.
Mas, em se tratando de mudança geral de costumes e educação popular, acredito que não poderei mudar o mundo.
Por isso, meu projeto de morar em Guaratuba ainda está em pé, mas vai demorar mais um pouquinho.
Aqui, bem como em outros centros, a coisa tá ficando difícil.
As escolas e os pais não educam e nem ensinam como deveriam.
Daí, a convivência entre bestas humanas se traduz no que vemos pela cidade.
Mas um dia, melhora.
Um difícil recomeço para todos, mas ao chegar no pico do caos, a coisa para.
E recomeça tudo de novo.
Dentro dos conceitos de educação, convivência e obedecimento aos preceitos de uma cidade educada.

Espero.

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