QUE BOM TER VOCÊ AQUI

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

VIVA A DEMOCRACIA

Passado o dia 3 de outubro, calmamente folheio jornais e sites
para ver quem entrou, quem ficou de fora, quantidade de votos, etc...
No segundo turno do dia 31 de outubro, já estou pronto para
serrar o palanque da Dilma.
Adesivo, botton, camiseta, bandeira, o que puder, além de contatos,
para auxiliar a vitória de Serra.
Me parece que será melhor para o Brasil e seu povo.
Dilma não tem capacidade administrativa e de logística, além de
política, para ser presidenta do país.
Na verdade, ela está representando um grupo, mais interessado
em manter o poder que presidir o país.
A teta da viúva é enorme, como mostrou Erenice e sua gangue.
E Dilma, fiel escudeira do Presidente Lula, está com coceira na mão
para pegar aquela caneta gorda que o presidente detém.
Por aqui, o que vemos nos remete à análises, pensamentos e divagações.
Depois de tudo o que a imprensa local fez contra Nelson Justus e Alexandre Curi, mesmo assim, os dois fizeram uma montanha de votos e se reelegeram. Não cabe aqui discutir quanto dinheiro foi gasto, mas cabe analisar a premissa de que o povo não lê jornais, não dá atenção para noticiário político e não está nem aí.
Deu liga com o político, ele se abraça.
Que o diga o Tiririca, em São Paulo.
Por aqui, nomes antigos ficaram de fora e novos nomes acompanhados de montanhas de dinheiro, também.
Explica-se?
Acredito que o eleitor esteja mais atento ou mais aberto a outras propostas.
Candidatos antigos como Luis Carlos Martins ficaram de fora, assim como Rafael Greca, nome consagrado no passado, mas que hoje não passou dos trinta mil votos. O "mudar de lado" foi mortal para o Greca.
Affonso Camargo, o "pai" do vale transporte ficou de fora.
Depois de "centos" anos, o homem vai ficar em casa.
E a cantora Mara Lima, com todo o esforço, elegeu-se deputada estadual.
A política tem surpresas, assim como o comportamento do eleitor.
Figuras antigas como Jereissatti, Marco Maciel, Mão Santa e outros,
ficaram de fora.
Agora, para o segundo turno, alguns apoios serão dados em troca
de vagas no escalão maior de quem se elegeu.
Negociações noturnas ocorrerão para a possível troca de postos

entre eleitos e pretendentes.
Nomeações serão feitas para atender apoios de campanha, ao menos
no primeiro momento.
Troca de interesses e abraços de agradecimento ainda aparecerão até
dia 31 de outubro.
E depois, é pegar a caneta de quem se elegeu e escolher quem ocupa tal cargo e quem vai para a geladeira.
Esperanças que se renovam a cada dia, até dia 31 de outubro.
Depois, Inês é morta.
E a política, esta ciência da traição, continuará a conduzir vontades e
anseios, ambições e projetos de pessoas, mas não mais de grupos
que visem o benefício da população.
Em Guarapuava, ao que se nota, é o começo do fim de feira para a família Carli. Um filho renunciou devido à tragédia em que se envolveu. O outro lançou-se candidato com base na frase antiga "de que o pai elege até poste" e o prefeito, ainda em exercício, anda mal com a população. Ao mesmo tempo, a família Silvestri dá a volta por cima e elegem-se pai e filho.
Fatos dignos de análise e reflexão.
Em meio a tudo isto, da eleição do Tiririca à ausência de alguns nomes, quem manda é o eleitor, que escolhe errado ou certo, mas é quem tem o poder de dizer: pare ou continue.
E viva a Democracia!!!

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